10Ver álbum Como é o Peugeot e-Legend, conceito elétrico baseado no 504 +3 +1 Carros elétricos Montadoras mostram ao governo caminhos rumo ao futuro com carros elétricos Leandro Alves* 16/06/2023 04h00 Baterias de carros elétricos serão vacinadas contra o clima frio Jorge Moraes 14/06/2023 04h00 638 BYD Yuan Plus como é rodar no SUV elétrico chinês cheio de atitude Benê Gomes 28/05/2023 04h00 Procura por metais para baterias gera problema aos carros elétricos Fernando Calmon 24/05/2023 13h01 Como é SUV chinês com km de autonomia que 'flutua' e virá ao Brasil 18/05/2023 12h25 Como é o SUV elétrico da Chevrolet lançado com data marcada de 'adeus' 14/05/2023 04h00 GM quer se destacar com elétricos, mas essa missão não é do Bolt Jorge Moraes 10/05/2023 04h00 Carro híbrido vale a pena comprar só pela economia de combustível? Paula Gama 08/05/2023 04h00 Por que China já vende mais da metade dos carros elétricos do mundo Jorge Moraes 04/05/2023 04h00 Por que é perda de tempo buscar alternativas contra motores elétricos Paula Gama 27/04/2023 04h00 Empresa promete 160 km de autonomia em cinco minutos de recarga Jorge Moraes 14/04/2023 18h58 BYD inicia operação no México e deve ter elétrico "popular" no Brasil Jorge Moraes 04/04/2023 10h11 PUBLICIDADE
Peugeotavait impressionné le monde de l'automobile avec son concept e-Legend lors du Mondial de l'Automobile 2018. La création inspirée par la Peugeot 504 Coupé était présentée comme une voiture électrique autonome, développant 462 chevaux et 800 Nm de couple.Na França, ele foi feito entre 1968 e 1983, porém, seu sucesso cruzou o mundo e o fez ser produzido ou montado em inúmeros países. Sua trajetória foi longeva o suficiente para chegar até 2006. Este é foi o Peugeot grande modelo da Peugeot nunca foi produzido no Brasil, mas chegou por estas bandas em forma de picape, tendo sido vendida entre 1992 e 1999, quando encerrou a produção o Peugeot 504 foi um cavalo de batalha para a marca francesa, tendo sido feito em carrocerias das mais diversas, incluindo uma picape cabine simples e dupla, cupê e conversível, além de sedã e tamanho médio, o 504 inovou ao aplicar o tubo de torque para tração, tendo ainda suspensão robusta e carroceria bem resistente, que o fez ir aos lugares mais difíceis, tanto em competições de rali quanto no dia a dia dos 504 PickupPeugeot 504 pickup – preçoPeugeot 504Peugeot 504 – EstiloPeugeot 504 Break504 Coupé e CabrioletEm 1979, a Peugeot conseguiu finalmente adaptar a plataforma do 504 para converte-la em uma picape robusta. Embora fosse um monobloco, a carroceria suportou bem a introdução de uma suspensão com feixes de eram presas em alças móveis fixadas no monobloco da Peugeot 504 Pickup, que mantinha o eixo traseiro da Peugeot 504 Break, naturalmente sem as quatro molas e o suporte superior. Os tirantes em “V” foram esquema de suspensão, tanto a 504 Break quanto a 504 Pickup ganharam versões com tração 4×4. Visualmente, a picape francesa era bem robusta e dava a entender que tinha boa capacidade de era realmente verdade, sendo que na primeira versão, podia levar kg com um motor de meros 62 cavalos. O diesel entregava apenas 49 cavalos. O tanque de 50 litros ficava atrás da cabine, que levava 3 eles provaram ser fracos para a Peugeot 504 Pickup, que logo adicionou o de 80 cavalos e um diesel com 70 cavalos. Este último foi vendido no Brasil com 13,3 kgfm, tendo ainda velocidade máxima de 130 km/ com câmbio manual de quatro ou cinco marchas, chegou a ter kg de capacidade de carga. Ela foi vendida com a descrição externa de “1,3 toneladas”, corrigida posteriormente para “1,3 tonelada”. Só teve cabine dupla lá 4,710 m de comprimento, 1,680 m de largura, 1,560 m de altura e 3,000 m de entre eixos, ela era igual ao Peugeot 504 até as colunas B. A partir daí, trazia uma caçamba de aço com relevos e conjugada à uma parte inferior traseira tinha tampa da caçamba pronunciada e com o nome Peugeot em relevo, além de lanternas pequenas na parte lisa, abaixo desta. Ali também ficava a placa e dois batentes. Ela tinha ainda para-barros nas rodas de aço aro 504 pickup – preçoPeugeot 504 GD pickup 1992 – R$ 504 GD pickup 1993 – R$ 504 GD pickup 1994 – R$ 504 GD pickup 1995 – R$ 504 GD pickup 1996 – R$ 504 GD pickup 1997 – R$ 504 GD pickup 1998 – R$ 504 GD pickup 1999 – R$ 504 GRD pickup 1994 – R$ 504 GRD pickup 1995 – R$ 504 GRD pickup 1996 – R$ 504 GRD pickup 1997 – R$ 504 GRD pickup 1998 – R$ 504 GRD pickup 1999 – R$ da tabela Fipe de janeiro de 504Sucessor do 404, o Peugeot 504 estreou no Salão de Paris como uma sensação para a época, trazendo linhas modernas e inovações técnicas, que o tornariam um ícone da 4,486 m de comprimento, o 504 sedã era bem menor que a perua, que tinha nada menos que 4,800 m. Havia ainda as opções conversível e cupê, ambas com duas Peugeot 504 inovou ao dispor de injeção de combustível no lugar do clássico carburador, mas não era de série. Essa injeção era mecânica e fabricada pela FAG Kugelsficher, sendo mais tarde feita também pela Robert Bosch anos depois do lançamento, a Peugeot lançava o 504 em forma de picape, que viria a ser conhecida aqui no Brasil, onde a pressa em destacar sua principal virtude, levou a um erro de o 504 teve sete motores, sendo que um era e exclusivo da picape em certos mercados, tendo este apenas 62 cavalos. O modelo usou mais os motores a gasolina de 80 cavalos, com 105 cavalos e um V6 de 138 diesel, a oferta foi de e litros, tendo ainda transmissão manual de 4 ou 5 marchas, bem como automática com 3 marchas, sendo três tipos com um sendo feito pela Europa, o Peugeot 504 foi produzido na França e Espanha, onde mais de 3 milhões saíram das linhas de montagem. Em fabricação completa, o modelo foi feito ainda na Argentina, África do Sul, Nigéria, Quênia, Taiwan e o sucesso do francês era tamanho que conquistou os mais diversos lugares por sua robustez. Assim, foi montado em CKD na Austrália, Chile, Nova Zelândia, Egito, Portugal e 504 – EstiloO Peugeot 504 era marcante em estilo, apesar de nem todos gostarem de suas formas ousadas. A frente tinha faróis poligonais bem expressivos e de tamanho grande, com lentes simples. A grade era ampla e levava o leão para-choque era laminado e o eixo dianteiro era bem avançado o entre eixos era de 2,74 m no sedã, tendo colunas estreitas e teto alto, criando assim uma boa área antena do rádio fica presa à coluna A direita, enquanto as maçanetas cromadas eram embutidas. Já as colunas C eram largas e possuíam entradas de ar que muita gente não gostava nesse sedã era a traseira caída, com a tampa do porta-malas curvada em direção às lanternas compactas e coloridas. A trava desta ficava sobre a placa. O para-choque era também rodas de aço tinha calotas centrais cromadas. Desenhado por Pininfarina, o Peugeot 504 teve faróis circulares em alguns mercados, incluindo até quatro em versões específicas, como a vendida nos EUA, por dentro, o painel era bem vistoso e tinha cluster com velocímetro, relógio e medidores de combustível, temperatura da água e manômetro de óleo. O painel tinha ainda nada menos que seis difusores de ar e ainda havia um sobre o também um aplique central, que podia ser em madeira, onde ficava o porta-luvas, bem como console envolvente e volante de quatro raios bem Peugeot 504 tinha suspensão traseira “multilink” com suporte para sustentação do diferencial ativo, dependendo da versão com semieixos para as conjunto rodante era preso em duas bandejas, fixadas em uma travessa de aço presa sob a carroceria do Peugeot 504. O tubo de torque passava por cima desta e não havia ligação entre as helicoidais e amortecedores dentro destas eram presos no mesmo suporte que sustentava o diferencial. O conjunto foi usado também nos Peugeot 504 Coupé e 504 BreakO Peugeot 504 Sedan era bem espaçoso por dentro, tendo ainda 459 litros no porta-malas. Porém, ele nem chegava perto da perua 504 Break. Era media 4,800 m de comprimento e tinha 2,896 m de entre junto com o sedã, a familiar da Peugeot chamava atenção pelo porte, sendo igual ao sedã até as colunas B, pois, a partir daí era tudo exclusivo, incluindo as imensas portas traseiras com quebra-ventos vigias laterais eram bem grandes e o teto seguia uma reta que se distanciava da linha de cintura do veículo, o que causava uma impressão estranha. Aliás, das colunas B para trás, o próprio teto era mais colunas C, bem inclinadas, haviam apliques pronunciados, enquanto as colunas D sustentavam uma longa tampa do bagageiro com limpador e cobertura cromada da placa. As lanternas eram verticais e elegantes, com para-choque dentro, a Peugeot 504 Break era muito espaçosa e contava com um porta-malas que chegava a litros. O volume interno era tão bom que havia opção de um banco adicional para mais duas pessoas sentarem atrás, totalizando ao seu porte, a perua 504 ganhou travessas de aço sob a carroceria para reforça-la e estas eram ligadas ao conjunto de suspensão traseira, que era diferente do o tubo de torque, o eixo cardã corria livre até o diferencial, que era fixado num eixo rígido. Este era apoiado por quatro molas helicoidais em cada roda, além de dois amortecedores inclinados para dentro. Tudo sob um este conjunto, que era apoiado ainda por dois tirantes em “V”, esperava-se mais conforto e robustez a bordo da Peugeot 504 Break, mas a solução acabou dando certo para outra variante da família Coupé e CabrioletEm março de 1969, o Peugeot 504 surgiu nas variantes Coupé e Cabriolet. Desenhados por Pininfarina, na Itália, a dupla teve um grande impacto e durou até 1983. Ele originou o recente conceito 504 Coupé 504 Coupé só foi sucedido na gama Peugeot em 1997, quando o igualmente estiloso Peugeot 406 Coupé surgiu, seguido do Peugeot 407 Coupé. Para fazer o cupê, a montadora encurtou a plataforma do 504 Sedan, reduzindo comprimento e entre respectivamente, o Peugeot 504 Coupé tinha 4,36 m e 2,55 m, o que o tornava mais interessante para uma condução esportiva. Com quatro lugares, o modelo tinha em seu charme a atratividade que faltava nos frente era longa e tinha um capô curvado próximo dos faróis, que eram quatro retangulares, mas levemente arredondados, marcando a identidade do atenção ainda pela grade retraída, mas com três frisos cromados e o logotipo da Peugeot “suspensos”. O para-choque era laminado e os piscas separados, presos nos cupê ainda tinha batentes próximos dos faróis, apoiados sobre o cromado do protetor capô, havia o badge “504” e uma entrada de ar compacta ao centro. As portas avançavam além das colunas A, tendo ainda quebra-ventos e maçanetas cromadas em estilo logotipo da Pininfarina era facilmente visto sob as janelas traseiras, que não eram basculantes. As colunas C tinham ainda pequenas entradas de ar. Atrás, a vigia ficava um pouco retraída em relação às colunas porta-malas era pouco pronunciado e igualmente curvado próximo das lanternas. Estas, por sinal, eram bem estilosas, tendo lentes triplas num fundo branco, ainda com refletores. O para-choque laminado tinha batentes como na destaque a mais era o escape com ponteira cromada, simplesmente um luxo para a época. Por dentro, o painel era diferente em seu formato geral, mais estreito. O cluster mantinha os três mostradores grandes num fundo Peugeot 504 Coupé tinha volante esportivo de dois raios perfurados, apenas três difusores de ar sobre o painel, além de comandos centralizados abaixo e um grande alto-falante no console, perto da alavanca de câmbio, que era lado do passageiro, o porta-luvas abria para cima e ocupava a parte superior do conjunto. Já os bancos em vinil não tinham apoios de cabeça. Com espaço reduzido, o 504 Coupé tinha pouco conforto 1979, recebeu faróis duplos e novas rodas de magnésio, tendo ainda para-choques envolventes com repetidores de direção e faróis de neblina. A grade ficou mais simples e o interior mais o Peugeot 504 Cabriolet aproveitava a mesma carroceria do cupê, tendo o mesmo friso cromado nas laterais e outros detalhes, mas com capota de tecido preto retrátil espaço bem era reduzido e feito mesmo para dois na frente, com um banco apertado para mais duas caronas eventuais atrás. A Pininfarina adicionou seu emblema nos para-lamas dianteiros. A carroceria era mais receber todas as nossas notícias em tempo real?Acesse o nosso exclusivo Canal do Telegram! ThángSáu 2022 Cùng xem bài viết chủ đề "peugeot e legend - 🚗 PEUGEOT E-LEGEND・LA 504 NEO-RETRO POUR 2020 ?" được website xeoto của chúng tôi tổng hợp và chia . Thứ Ba, Tháng Sáu 7 2022 . Tin mới. Khuyến mãi, giá xe, lăn bánh tháng 6/2022;
Paris Motor ShowPeugeot design boss explains the 504-inspired, 450bhp EV"It shows that an autonomous vehicle doesn't have to be a neutral design," says Gilles Vidal, design chief at Peugeot of his Paris Show concept, the e-Legend. By 'not neutral' he means that a car can still look like an actual car. Not some car in question is the lovely early-1970s Peugeot 504 coupe, a Pininfarina design from their golden era. "The e-Legend isn't retro. You might recognise the silhouette, but the form language and details are modern," says - Page continues belowWe tentatively put it to him that to spot the 504 within the e-Legend at all, you probably need to be of a certain age and degree of Francophilia. It's hardly the best-known classic in the world. Refreshingly, he candidly agrees. "Yes, the 504 is not an icon, not like say the Mini. We only picked it because it happens to be 50 years old this year."The 504 details sure are rather cute though. There's ultra-70s velvet upholstery you wanna wear flares, man and those groovy head restraints that retract into the seat backs. Wood too. Vidal points out how some of the displays, when they're not needed to convey info, default to simulated wood screensavers. 'Digital wood,' he calls might like"We are looking at how far we can push the idea that in the future we can still use emotional traditional materials."The e-Legend has a dash that does a nifty somersault to retract the steering wheel for auto driving or present it when you want to have your own fun. In pursuit of that fun, you've 450 electric horses, driving through all four - Page continues belowLook, it's a concept, right? They can give what power figures they like. But at least Peugeot and the other companies in the Group are actually putting some electrified cars into production from this show – plug-in hybrid 508, DS 7 and C5 Aircross, plus a pure-electric DS 3 mention to Vidal the concept's super-elegant thin pillars and glassy cabin. The e-Legend is meant to be capable of autonomous driving. Does that mean we'd no longer need today's thick safety cells? "Well, when 100 per cent of cars are autonomous then we could remove the heavy structures. But until then someone could always crash into you." Not that realistic then...Still, lovely car. What do you think TG commenters? Do you have to be middle-aged to enjoy it?Get all the latest news, reviews and exclusives, direct to your ContentGet all the latest news, reviews and exclusives, direct to your clicking subscribe, you agree to receive news, promotions and offers by email from Top Gear and BBC Studios. Your information will be used in accordance with our privacy BBC Top Gear MagazineGet your first 5 issues for £5subscribe
Instead Peugeot found the inspiration for its newest EV by looking to the past. Specifically, the e-Legend's design is based on the 1970s Peugeot sports car: The 504 coupé. As a result of this meshing of old and new designs, we are met with an electric car that truly stands out from all of its competitors (and in a good way!). Thepiece of black trim at the bottom of the rear pillar is more than just a throwback to the 504 Coupe since it also contains a screen showing a personalised greeting as well as the charge level. .